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A propósito de Sol, Mercúrio retrógrado & Marte em Libra

  • Foto do escritor: Antonio Bola Harres
    Antonio Bola Harres
  • 10 de out. de 2021
  • 1 min de leitura

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Distintivos, divisas, botinas, quepes e capacetes, medalhas e condecorações, além dos desfiles em ordem unida, gritando palavras de ordem ao som de bandas marciais e hinos pátrios nada mais são do que formas librianas de maquiar e compensar a profissão marcial de homicida por delegação do estado, que toda e qualquer força armada afinal de contas, representa.


Tal aparência também diferencia alfas de betas, líderes de seguidores, lhes define o lugar na cadeia de comando e quem comanda os campos de batalha e quem irá neles primeiro morrer, que não por acaso fazem parte da infantaria, ou pelotões de infantes, "crianças", ou adolescentes movidos à onipotência de imortalidade juvenil por ardentes sonhos de realizar atos de heroísmo e assim, perpetuar a família e o estado, conforme o eixo Câncer e Capricórnio que forma cruz com Áries e Libra.


Mas toda esta bela fachada desmorona logo nos primeiros fogos da metralha e em meio ao caos e a carnificina demolidora e desumanizante que reina em toda batalha, quem toma conta das decisões é o cérebro reptiliano, aquele mais primitivo, que compartilhamos com os animais e que reage diante do perigo atacando ou fugindo também dependendo do quanto foi instilado com medo por seus líderes, estratégia já recomendado por Maquiavel para que os governantes angariem apoio para suas aventuras bélicas, algo outra vez tão em voga noi mundo atual. Wellington, o general que derrotou Napoleão lapidou a frase definitiva sobre a questão:


"Só algo tão ruim quanto um campo de batalha após uma derrota: um campo de batalha após uma vitória."



 
 
 

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