COVID19: ÚLTIMO ASSALTO!
- Antonio Bola Harres

- 6 de nov. de 2021
- 2 min de leitura
Conforme previsto aqui desde o ano passado, estamos nos aproximando da “saideira” da crise pandêmica, conforme a quadratura de Saturno em Aquário e Urano em Touro e a de Plutão em Capricórnio com Éris em Áries estão culminando pela última vez este final de ano.
A Covid 19 eclodiu durante a quadratura de Júpiter em Sagitário com a oposição de Marte em Virgem e Netuno em Peixes no final de 2019.
Espalhou-se, em compasso com s grande conjunção de Júpiter, Saturno e Plutão em Capricórnio de forma esmagadora, paralisando, distanciando e arrastando consigo ao caos e à doença e à morte milhões de vidas; fragilizando superpotências, levando à queda governantes, quebras de economias, extinção de quase todas atividades culturais presenciais, aterrando a indústria aérea e paralisando o turismo, virando de cabeça para baixo os métodos tradicionais de educação das novas gerações e promovendo um avanço à velocidade sem precedentes do desenvolvimento por engenharia genética de uma nova cepa de vacinas, criação de logísticas mundiais de vacinação e ampliação e elevação da rede mundial de computadores e das redes sociais à tábua de salvação da humanidade e instrumento de mudança de costumes, por dar voz às minorias e servir de megafone planetário aos preteridos, marginalizados e injustiçados.
Durante o primeiro ano da pandemia, conforme também foi anunciado aqui, o sextil de Júpiter em Capricórnio com Netuno em Peixes espelhava o sucesso da medicina em desenvolver novos imunizante, inclusive com medicações em versões antivirais que acabam se ser confirmadas.
Mas ainda é precoce cantar vitória: estamos no último round, mas o invisível, microscópico e ultracontagiante invasor de vias aéreas de primatas avançados bipedalinos ainda não jogou a toalha e este final de ano tende ainda ser dramático.
Somente a partir de meados de Abril próximo, enquanto Júpiter e Netuno se encontrarão em Peixes ainda embarcaria com Plutão em Capricórnio, simbolicamente abrindo a vasta sanfona da natureza que havia se fechado é que poderemos iniciar a ver a pandemia pelo retrovisor.
Peço em troca aos que acharem que este despretensioso textículo merece ser chutado para compartilhamento, apenas que mantenham a bostagem na íntegra. Ver menos





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