Das proporções entre os signos e as coisas
- Antonio Bola Harres
- 9 de mai. de 2022
- 2 min de leitura
No cerne da interpretação dos símbolos acha-se a ideia das proporções entre as coisas, onde por exemplo Júpiter, o maior astro do sistema solar e que irradia mais energia do que recebe do Sol, é proporcional a tudo aquilo que é o máximo de sua categoria.
Por exemplo, entre os animais terrestres, Júpiter corresponde ao elefante, que se move na floresta abrindo seu próprio caminho e removendo os obstáculos que resistem à sua volta passagem e a manter-se dirigido ao objetivo que almeja alcançar.
Foi assim que os hindus conceberam Ganesha, entidade metade humana e metade elefante, a quem recitam mantras e orações no início de qualquer ritual, celebração ou importante atividade visando remover os impedimentos à que as setas das intenções atinjam os alvos da manifestação.
Assim é que no signo é casa no mapa astral onde se acha Júpiter, corresponde à capacidade deve-se um elefante, abrirmos caminhos e de através friend chegar a alcançar grandes objetivos e abranger larga escala de efeitos.
Agora mesmo, enquanto você corre os olhos sobre esta sequência de palavras, está percorrendo uma picada no mato da comunicação que vou abrindo, visando me fazer entender e levar ao entendimento do simbolismo zodiacal que almejo, conforme quando nasci Júpiter encontrava-se no signo de Aquário, na casa correspondente à Gêmeos, da conjunção comunicação.
É notável que ingressei no jornalismo sem ainda ser formado e sem ter pedido emprego, graças a que o geminiano Antônio Oliveira, jornalista e poeta, chefe de reportagem do jornal Zero Hora, tendo lido a coluna “Protocolo da Loucura” wue mantinha em um jornalzinho da FAMECOS, o irreverente Puk Puk, arremedo Porto alegrense do carioca Pasquim, resolveu me convidar para fazer parte da equipe de reportagem do jornal Zero Hora.
Mas apesar de que o volume de Júpiter equivale a mais de 1000 Terras, também seriam necessários um milhar de Júpiteres para chegar ao tamanho do Sol, a estrela em que vivemos já que a heliosfera frita de uma longa cabeleira de partículas eletromagnéticas projetam/sd no espaço engolfando esta terceira rocha que o circunda.
Então, por proporcionalidade, qual seria o no mapa astral o ponto análogo ao que seria o propósito de vida de um indivíduo, coisa impossível de manifestar sem que fôssemos animados por uma centelha da mesma luz e calor que emana do Sol?
Mas há quem defenda que seja o frio e invisível Nodo Norte da Lua, um
mero efeito orbital do deslocamento do pseudo satélite da Terra, corresponda, ao invés do Sol, ao propósito de vida de uma pessoa.
Coincidentemente Sol e Jupiter acham-se juntos entre o final dd Capricórnio e início de Aquário na terceira casa do céu que me viu nascer, tornando a criação e o compartilhamento de ideias não somente um dom natural à Júpiter em Aquário, mas também meu propósito, que é veste saber e nos assuntos em que almejo me expressar, busque conquistar o Everest da sofisticação comunicativa que é alcançar a máxima simplicidade no discurso sobre o simbolismo, tal a que me propus na criação de mais este texto.
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