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JÚPITER EM ÁRIES: EM GUARDA!


Escaneamentos demonstraram que áreas do cérebro relacionadas à recompensa prazeirosa irrigam-se mais fartamente de sangue quando se defende o próprio sistema de crenças, seja ele filosófico, religioso, político, estético ou de costumes.


Assim, o curso da natureza espelhado à Júpiter recém ingressando em Áries, prenuncia a elevação de tom dos discursos, do arreganhar raivoso dos dentes das retóricas, expansão exponencial das prédicas iradas, crescimento ilimitado do império dos donos da verdade e reivindicação ao lugar de alfa da manada por se achar ungido por potestades supostamente divinas.


O maior astro do sistema, Júpiter, a segunda “estrela” do sistema solar, relacionado ao Sagitário, estando em Áries, sugere que o alvo do arqueiro será ele mesmo.


Sua agenda, prioridades, metas e objetivos visam em primeiro militar a própria afirmação pessoal e de seu sistema de crenças, surdo a qualquer argumento contrário e desinteressado em qualquer opinião da coletividade que não avalizem o próprio.


Claro que tal passional impetuosidade acaba de alguma forma abrindo caminhos, servindo de exemplo e provocando a aliança e a união dos que se sintam atropelados.


Assim, trata-se de um período onde é necessário cultivar simbolicamente os valores de Mercúrio em Libra, buscando o diálogo para alcançar o consenso, adaptando-se e cedendo, negociando e promovendo o equilíbrio entre o prato da balança do eu com o do outro.


Também Mercúrio em Libra aponta que meditação e respiração rítmica serão osTrata-se de um período onde é necessário cultivar simbolicamente os valores de Mercúrio em Libra, buscando o diálogo para alcançar o consenso, adaptando-se e cedendo, negociando e promovendo o equilíbrio entre o prato da balança do eu com o do outro.

Também Mercúrio em Libra aponta que meditação e respiração rítmica serão os foles que poderão apaziguar o fogo da forja que na mente funde espadas em forma de pensamentos e punhais que se transformarão em palavras.

Gentileza e cortesia poderão transformar a hostilidade e rivalidades em alianças e mutirões capazes de mobilização coletiva que a o exército de um homem só e o bloco do eu sozinho não serão capazes de promover.

Assim, trata-se de um período onde é necessário cultivar simbolicamente os valores de Mercúrio em Libra, buscando o diálogo para alcançar o consenso, adaptando-se e cedendo, negociando e promovendo o equilíbrio entre o prato da balança do eu com o do outro.

Antes de escolher lados, elevar-se até alcançar a neutralidade contemplativa e indiferente do eixo que sustenta o pêndulo da natureza, que no seu extremo volta-se sobre si mesmo para gerar o seu oposto, é o caminho do meio, tal o escolhido pelo samurai no clássico “Yojimbo” -o guarda costas- do genial cineasta Akira Kurosawa, que o Sol, onde agora se acha Júpiter, viu nascer.


Assim, o curso da natureza espelhado à Júpiter recém ingressando em Áries, prenuncia a elevação de tom dos discursos, do arreganhar raivoso dos dentes das retóricas, expansão exponencial das prédicas iradas, expansão ilimitada do império dos donos da verdade e reivindicação ao lugar de alfa da manada por se achar ungido por potestades supostamente divinas.


O maior astro do sistema, Júpiter, a segunda “estrela” do sistema solar, relacionado ao Sagitário, estando em Áries, sugere que o alvo do arqueiro será ele mesmo.


Sua agenda, prioridades, metas e objetivos visam em primeiro militar a própria afirmação pessoal e de seu sistema de crenças, surdo a qualquer argumento contrário e desinteressado em qualquer opinião da coletividade que não avalizem o próprio.


Claro que tal passional impetuosidade acaba de alguma forma abrindo caminhos, servindo de exemplo e provocando a aliança e a união dos que se sintam atropelado.


Assim, trata-se de um período onde é necessário cultivar simbolicamente os valores de Mercúrio em Libra, buscando o diálogo para alcançar o consenso, adaptando-se e cedendo, negociando e promovendo o equilíbrio entre o prato da balança do eu com o do outro. Também Mercúrio em Libra aponta que meditação e respiração rítmica serão os foles que poderão apaziguar o fogo da forja que na mente funde espadas em forma de pensamentos e punhais que se transformarão em palavras. Gentileza e cortesia poderão transformar a hostilidade e rivalidades em alianças e mutirões capazes de mobilização coletiva que a o exército de um homem só e o bloco do eu sozinho não serão capazes de promover. Antes de escolher lados, elevar-se até alcançar a neutralidade contemplativa e indiferente do eixo que sustenta o pêndulo da natureza, que no seu extremo volta-se sobre si mesmo para gerar o seu oposto, é o caminho do meio, tal o escolhido pelo samurai no clássico “Yojimbo” -o guarda costas- do genial cineasta Akira Kurosawa, que o Sol, onde agora se acha Júpiter, viu nascer.


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