MUTIRÃO DE OBSERVAÇÃO COLETIVA

Na primeira semana de agosto iremos acompanhar, dia a dia os aspectos mundiais, tanto em textos quanto por lives.

Nos dias 31 de julho a 2 de agosto, culminando no dia 1, Marte em Virgem em quadratura a Lilith em Gêmeos espelha um momento onde o ímpeto pragmático, detalhista e rápido está em combate com os atrativos, interesse, curiosidades e oportunidades com que as circunstâncias promovem, o que pode resultar em dispersão, desencontros, dificuldades de comunicação e de movimentação.

Saturno em Aquário estará "cheio" de Sol e Mercúrio em Leão, em um momento de plenitude que necessitada da socialização e do compartilhamento para gerar alívio, tal as nuvens, pesadas de água, ao despejar-se em chuva, promovem a fertilidade e a renovação da natureza.

Vênus em trigono a Urano entre os dias 2 a 4 ressuscita o antigo mito falocrático e patriarcal - e por isso carece de ser revisado - de que Vênus-Afrodite nasceu o sangue e do esperma do pênis castrado de Urano, uma outra versão de que Eva, a mulher primordial, teria sido criada para um deus macho, a partir da costela - o que é um símbolo da Lua Nova - de Adão. Entre 2 a 7, Sol e Mercúrio indicam que o curso da natureza estará se movendo através de rupturas, revoluções, reviravoltas, em compasso com o que é surpreendente, elevando o que está baixo e rebaixando o que está alto, promovendo ascensões e quedas chocantes, tal as da ginasta Simone Baley e a da tenista Naomi Osaka, abalando os fundamentos do Olimpo dos atletas, que além de medalhas está gerando também nova erupção da Covid, uma séria ameaça à continuidade dos jogos.

Ainda em torno de 4 de agosto teremos a oportunidade de ampliar nossos horizontes simbólicos ao tatear e tentar espelhar nos fatos as atribuições da quadratura de Júpiter retrógrado no final de Aquário com Sedna no final de Touro, o que sugere possibilidades de se entender os significados dos símbolos zodiacais à luz da base reptiliana do cérebro.

Aguardem novas informações sobre este mutirão interpretativo.