Pegue a visão!
- Antonio Bola Harres
- 1 de jan. de 2022
- 1 min de leitura

A passagem do ano no calendário solar, convencionado para a 0 hora do 1 de janeiro, faz com que em todos os lugares o ano se inicie com o Sol na Casa 4.
Isso implicaria que o "melhor" para todos seria não sair de onde estão durante os próximos 12 meses ou voltassem às suas origens, tanto faz se a Lua está Cheia ou Minguante.
Portanto, tentar interpretar estes mapas por espelhos do que irá porvir durante todo o 2022, é errôneo.
O mais produtivo é buscar os trânsitos dos planetas lentos entre si, tanto os que já vem se desdobrando dos anos anteriores quanto os que irão ocorrer nos anos à frente.
Por exemplo, o triângulo que irá se formar em 2025 entre Urano em Gêmeos, Netuno em Áries e Plutão em Aquário já se acha em gestação, conforme Plutão já se encontra nos últimos 5 graus de Capricórnio, área de transição para pular a cerca capricorniana para descobrir o que há além.
Signos são representações de fazes de um fluxo - o curso da natureza - que não muda tal uma parede que divide o quarto da sala, mas cada uma dá nascimento à seguinte.
Por exemplo, os graus 25 a 30 de Capricórnio equivalem àqueles 10 metros de rampa apoiado sobre o cume da montanha que o piloto de asa delta corre para aquarianamente alçar voo do alto da Pedra Bonita no RJ; piscianamente comungar com toda a paisagem e "pegar a visão" - como dizem os cariocas - para acabar de volta ao chão, desmontar o equipamento e arianamente começar tudo de novo subindo a Pedra outra vez.
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