Sobre a culminância
- Antonio Bola Harres

- 17 de nov. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 12 de abr. de 2022
Há uma aforisma milenar que ensina, de um dos tantos autores anônimos deste saber, que o astro culminante, ou seja, que possa se achar no cume de um dos quatro quadrantes - Ascendente e Descendente, Fundo e Meio do Céu, tem um significado essencial no espelhamento dos acontecimentos ou do perfil e destino do nativo.
É o caso do taxi que explodiu recentemente em Londres, detonado por um homem bomba defronte a um hospital feminino, ceifando a vida do terrorista, mas poupando a vida do motorista.
Era em torno de 11:00 hs da manhã, Mercúrio ( o táxi ) em conjunção com Marte em Escorpião ( o homem bomba ) no Meio Céu ( ambicionando se martirizar ) estavam em oposição com Urano ( a explosão inesperada e repentina ) em Touro no Fundo do Céu ( diante do Hospital feminino ), formava quadratura com Saturno em Aquário ( na vã esperança de derrubar os muros da resistência à sua crença ).
O estudo deste evento e outros tantos assemelhados que venho observando ao longo de décadas, foram que me convenceram a inexistência de um nexo de casualidade entre os astros e os acontecimentos, pois se assim fosse em todos os lugares ao longo daquele mesmo círculo máximo outros episódios violentos haveriam de acontecer, o que de fato não se verifica.
Somente a sensibilidade inspirada nos símbolos poderia se expandir para além dos limites do espaço-tempo e "ver" onde ocorreriam fatos conectados por aqueles mesmos símbolos, acrescido da dificuldade de que tanto possam significar rupturas agressivas quanto pacíficas de limites e de




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