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Vai ficar com o Cara ou com o Coroa?

  • Foto do escritor: Antonio Bola Harres
    Antonio Bola Harres
  • 31 de dez. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de abr. de 2022


Com o coroa não tem futuro, e o cara não tem bem ou mal passado, só ao ponto. A passagem do dia 31 de dezembro para 1 de janeiro, de onde surgiu Janus, uma divindade que olha ao mesmo tempo para frente e para trás, pode ter suas raízes intuitivas no periélio, ponto em que a Terra está mais próxima do Sol e mais veloz em sua órbita. Se for comparar com um grande prêmio de Fórmula 1, o periélio seria a cura do "S" Interlagos, onde o corpo do piloto é prensado contra a lateral do carro pela força centrífuga, a que quer fugir do centro de rotação e a centrípeta, que quer se lançar nele. Talvez daí a ansiedade e inquietação coletiva em se livrar do que passou e inflar expectativas pelo que está por vir. Também pode ter a ver com a celebração de Dia de Reis, se conseguirmos ver a sucessão de anos como uma caravana de camelos, carregando em suas corcovas sucessivas gerações de humanidade. Ao longo de minha parca experiência de de somente 49 anos de prática, que é impossível fazer previsões com base em único astro ou em um mapa específico de ingressos lunares ou solares, no máximo são eficientes os de lunações, que duram até a seguinte.


O que há de diferente no momento é o magno encontro com Júpiter em Peixes, prometendo um primeiro semestre de 2022 inflado e fermentado por expectativas e decepções, dependendo do quanto cada um seja capaz de contrabalançar suas fantasias e abstrações com o polo oposto e antídoto, Mercúrio em Virgem, aplicando, experimentando, analisando, comparando, lapidando, encaixando, pondo o dedo para crer.





 
 
 

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